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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Marcha da Maconha Brasília - DF 2012

Na ultima sexta-feira, dia 25 de maio de 2012 foi realizada em Brasília a Marcha da Maconha.
Uma bela marcha, diga-se de passagem. Jovens – outros nem tão jovens assim -  com cartazes, faixas, muitos com o rosto pintado e trajando camisetas com a folha estampada totalizaram um total de 5 mil marchantes.
 Gritos que por muito tempo foram abafados, agora podiam se soltos, e foram – e como foram, eram tantas músicas diferentes, de uma criatividade tremenda, criatividade aliás é algo que não falta aos usuários de cannabis, e essa criatividade estava estampada ali, por toda a marcha, nos cartazes, nas músicas, no jeito de se vestir, de falar e até de andar.
A sensação de que a policia – dessa vez – não iria poder impedir nem reprimir a marcha era algo que deixava o sorriso mais largo. A policia que por sinal fez um ótimo trabalho junto ao DETRAN.
Toda aquela movimentação, todas aquelas pessoas queriam apenas uma coisa, ter voz, por pelo menos algumas horas. Os marchantes querem a legalização da maconha, mas principalmente a descriminalização, querem poder plantar em casa, podendo assim diminuir o tráfico. É uma causa nobre, que precisa do olhar e do apoio dos nossos representantes.

Afinal, droga é a guerra, não o que brota da terra.


Confira as fotos:







segunda-feira, 21 de maio de 2012

Documentário: Música e vida Rastafari

Documentário: Música e vida Rastafari

    

5 mil pessoas marcharam em São Paulo pela legalização da Maconha

Com o lema “Basta de Guerra: por uma outra política de drogas, a Marcha da Maconha de São Paulo ocorreu na tarde de ontem de forma pacífica. Com um público estimado em 5 mil pessoas, o evento começou por volta das 16h30 na região da avenida Paulista. Munidos de faixas e pedindo a legalização da maconha, os manifestantes gritavam frases de ordem, como “ei polícia, maconha é uma delícia”.

Após concentração no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), a marcha saiu pela avenida Paulista no sentido Consolação, ocupando três faixas da via. O evento reuniu integrantes dos partidos Psol e PSTU, além de milhares de manifestantes, que expressavam sua opinião através de faixas, cartazes e cigarros gigantescos que simulavam um “baseado”.A marcha teve pouco mais de duas horas de duração, circulou além da Paulista pela rua Augusta e pela Consolação e terminou na praça da República.

Antes do protesto, o professor de História da USP Henrique Carneiro foi ouvido por centenas de jovens enquanto discursou sobre o uso de "uma das plantas mais importantes da história da humanidade". Carneiro falou sobre o uso da fibra dos tecidos das velas e nas cordas e também sobre o uso do cânhamo para a fabricação do papel. Associou a proibição da maconha a questões sociais e raciais - disse que a droga foi discriminada na Europa por ser associada a árabes e nos Estados Unidos a mexicanos- sendo que no Brasil esteve sempre associada a negros e pobres moradores de favelas. Mas empolgou mesmo ao comparar o uso de drogas ao abuso de álcool e gorduras. "Quem quer tomar sua cerveja não tem que lidar com criminoso, ninguém chama as grandes redes de lanchonete de traficantes de colesterol!"

A advogada e membro do movimento pela legalização, Juliana Machado, 28 anos, declarou que a marcha existia justamente para pressionar a politização do tema e fomentar a discussão. "É preciso admitir que o comércio existe e a guerra às drogas não foi um método eficiente para combater o consumo", disse.


VAMOS LOTAR A MARCHA DE BRASÍLIA GALERA



Mostrando total despreparo, Comandante da PM do Amazonas diz que Marcha da Maconha é criminosa

A Marcha da Maconha, programada para acontecer neste sábado (19), às 16h, no Parque dos Bilhares em Manaus, pode não contar com o acompanhamento da Polícia Militar do Amazonas. Segundo o organizador do evento, Luan Dante, ao pedir apoio dos policiais para garantir a segurança dos manifestantes, o Comandante Geral da Polícia Militar, Almir David, se recusou a atender ao pedido e o mandou embora do comando. "Ele me levou para uma sala e me chamou a atenção na frente dos outros subordinados e pediu para que eu não colocasse mais os pés lá".

A atuação do Comandante de Manaus mostra principalmente que a corporação está passando por cima das determinações da Suprema Corte deste País, mostrando claramente que ainda existe resquícios de coronelismo neste imenso Brasil. Definitivamente a polícia militar não tem o poder e nem a autoridade de proibir a Marcha da Maconha.

Em entrevista ao Portal D24AM, o comandante confirmou a discussão e disse que não compactua com o ato e que "a polícia militar é contra (a manifestação) por ser um movimento criminoso”. Questionado sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a realização de passeatas que defendem a descriminalização das drogas, o comandante afirmou que vai aguardar uma resposta do setor jurídico da PM, que vai avaliar a situação, para que seja feita a segurança no local. "Caso não seja autorizado a ida dos policiais, estaremos nos pontos de trabalho aguardando a ligação caso ocorra alguma ocorrência", disse, mostrando mais uma vez o retrato de quão são despreparadas as corporações da PM pelo Brasil.

A ordem para liberação da passeata tem como apoio a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considera que esse tipo de manifestação não é apologia ao crime e sim a liberdade de expressão, que está prevista na Constituição e que ainda sim algumas pessoas acham que podem impedir este tipo de manifestação.

Por medida de segurança o organizador do evento pediu apoio do setor jurídico do evento e pretende oficializar as ofensas com um boletim de ocorrência. "Com esse abuso de poder em me destratar com um pedido simples de segurança eu perdi totalmente a fé de que a polícia seria amiga do cidadão, mas espero contar com o apoio mesmo após ter passado por isso", afirmou.

O evento será realizado no próximo sábado (19) no Parque dos Bilhares com a presença de artistas locais, ativistas do movimento Marcha da Maconha e de outros estados e organizações civis.


domingo, 6 de maio de 2012

[#002]Brisa Consciente - Destrinchando o Planta na Mente



Um bloco? Manifestação? Movimento? Festa?
Entenda o Planta na Mente e veja pq eles não são apenas "O Bloco dos Maconheiros"

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

EU FUMEI MACONHA - Walcyer Carrasco






Fumei maconha pela primeira vez aos 17 anos. Estava com meus colegas de classe quando alguém ofereceu. O cigarrinho rodou, com todos dando suas tragadinhas e se mostrando “experientes”. Também quis parecer vivido, aspirei a fumaça com naturalidade. Tossi incontrolavelmente, enquanto os outros riam e me davam pancadas nas costas. Uma humilhação, pois puxar fumo já era, naqueles tempos, um ritual de integração com os mais admirados da turma. A segunda vez nem me lembro bem. Acho que tossi igual. A terceira aconteceu pouco tempo depois. Estava numa festa, e a maconha era oferecida em bandejas, como quitutes. (Ninguém pense que eu andava com uma turma da pesada, éramos todos jovens de classe média para cima, estudantes, com famílias certinhas.) Dei duas ou três tragadas lá pelas 2 da manhã. Permaneci as quatro horas seguintes olhando as palmas das minhas mãos. Ainda lembro de uma garota de uns 25 anos, preocupada:

– Você está bem?

– Muuuiiitttooooo beeeeeemmmmmm, óóóótiiiimoooo.

– Aquilo devia ser forte!

Quando amanheceu, o dono da festa me botou na rua e me arrastei com duas amigas até o ponto de ônibus.

Nunca mais fumei. Simplesmente, não faz parte da minha personalidade ter qualquer vício. Só bebo socialmente. Fumo um charuto por dia quando paro de trabalhar, na madrugada. Falta não faz, fico meses sem charutos. Talvez por ter tido um avô alcoólatra, tenho horror a qualquer tipo de dependência.

Conheci pessoas que fumaram maconha ao longo de décadas. Minha impressão é que têm pouca capacidade de realização. Um conhecido prometia:

– Vou começar um projeto de teatro.

No dia seguinte, o tonto aqui perguntava:

– E aí, falou com alguém?

– Amanhã eu falo.

E, de amanhã em amanhã, as propostas se esfiapavam.

Mas já encontrei pessoas de sucesso profissional que fumam, sim, com frequência. Não sou especialista no tema, não conheço os efeitos no metabolismo e tudo mais. Só não suporto a hipocrisia em torno do assunto.

A maconha é proibida. É mesmo?

Em Camburi, uma praia sofisticada do Litoral Norte de São Paulo, no verão a rapaziada fuma a céu aberto. Nos fins de tarde, o difícil é não sentir o cheiro. Os mais discretos sobem nas pedras. Ficam em roda aspirando a fumaça e olhando o poente. Vão me dizer que a polícia não sabe? E no Rio de Janeiro? Certa vez recebi um pessoal em meu apartamento no Leblon. Um deles perguntou se eu tinha, respondi que não. Saiu para dar uma volta, pois era a primeira vez que ia à cidade. Reapareceu 15 minutos depois. Tinha comprado. Ofereceram na rua. O mesmo acontece pelo país afora. É tão fácil comprar maconha como sorvete.
Não sou partidário do uso, mas não suporto a hipocrisia em torno do assunto. É tão fácil comprar como sorvete 

Propaganda do produto também não falta. Nos filmes americanos (outro país onde não é legal), é comum um personagem passar um cigarrinho ao outro. Sempre de um jeito simpático. Mais que isso: frequentemente a maconha é apresentada de forma positiva. No filme Professora sem classe (Bad teacher), lançado no ano passado, a mestra, interpretada pela simpática Cameron Diaz, fuma maconha direto. Há uma cena em que ela e o professor de educação física (Jason Segel) dão suas tragadinhas na quadra da escola, divertem-se e namoram. O professor de educação física fumando não passa a ideia de que maconha é saudável? No final, a professora maconheira é promovida a orientadora.Uau! Se eu fosse criar uma propaganda, não teria ideia melhor. Nos Estados Unidos, ganhou prêmios como filme teen. No Brasil, classificado para 14 anos. É para adolescentes! Fico curioso com o critério usado pelo Ministério da Justiça para a classificação indicativa.

Não sou partidário do uso da maconha. Mas contra a hipocrisia que se tornou a discussão pela liberação. Simplesmente porque o produto já está liberado. Se a propaganda subliminar via cinema é aceita, se pode ser comprado facilmente e até fumado em locais públicos, como manter a balela de que é proibido?

Nunca vi alguém capaz de pagar um bom advogado pegar cadeia por maconha. Susto sim. Mas só. Os que pagam o pato são os menos favorecidos.

Funciona como se o país tivesse duas leis. Uma para quem pode, outra para quem não pode. Muitos que hoje se esgoelam contra a liberação fingem não saber que seus filhos e netos são partidários da cannabis.

E, se faz mal como apregoam, não seria o caso de a questão ser assumida abertamente em vez de fingir que a proibição no papel resolve o problema?

Sou caretíssimo. Mas, na próxima Marcha da Maconha, sou bem capaz de ir.
Não sou partidário do uso, mas não suporto a hipocrisia em torno do assunto. É tão fácil comprar como sorvete.


Segundo pesquisa, 8,9% dos caminhoneiros que trafegam em SP usam drogas

Uma pesquisa da USP (Universidade de São Paulo) mostra que 8,9% dos caminhoneiros usam drogas tais como anfetaminas, cocaína e maconha. As substâncias foram detectadas em amostras de urinas coletadas durante blitze de saúde feitas pela Polícia Rodoviária Federal entre o fim de 2008 e 2011 em rodovias paulistas.

O resultado foi apresentado na semana passada durante um seminário sobre segurança no trânsito promovido pelo HC (Hospital das Clínicas), segundo a "Folha de S.Paulo".

Das 1.009 amostras, 90 delas apresentavam algum tipo de resíduo de drogas. A presença mais constante foi dos famosos "rebites" (anfetaminas), presentes em 5,4% dos testes que deram positivo. Em seguida vieram a cocaína, presente em 2,6% das amostras, e a maconha, em 1%. Dado interessante e que precisa de cuidado, é que muito dos caminhoneiros hoje preferem se utilizar de cocaína. O uso desta substância pelos profissionais do trânsito cresce em larga escala, perdendo apenas, como supracitado, para o Rebite.

O estudo foi coordenado pela professora de medicina legal Vilma Leyton. A mestranda Daniele Mayumi, da Faculdade de Medicina, que usa os dados em sua dissertação, explica que tais drogas funcionam como estimulantes. "Os números são altos nessa categoria de trabalhadores porque eles têm uma carga de trabalho maior e precisam se manter acordados para dirigir, principalmente à noite. Eles admitem que usam para ficarem mais tempo acordados", disse Mayumi à "Folha".

Fiscalização

As amostras não deram positivo para álcool. Isso pode ser explicado pelo fato de que certas drogas ilícitas podem ser detectadas até quatro dias após o uso. Já os traços de álcool podem sumir da urina em algumas horas.
Nas rodovias, usa-se o bafômetro para detectar se um motorista bebeu. Porém, não há como aferir o uso de drogas.
Dados da Polícia Rodoviária Federal apontam que, em 2011, as rodovias federais que cortam São Paulo registraram 3.013 acidentes envolvendo caminhões. Não é possível saber em quantos deles os motoristas usaram drogas.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

PM é presa ao tentar entrar com 2 quilos de Maconha em penitenciária

Quando se diz que local de usuário de drogas não é na cadeia, muitos ainda relutam, mas a verdade é que não existe nenhuma cadeia ou penitenciária no mundo que esteja livre das drogas. As substâncias entorpecentes entram pelas mais diversificadas formas, inclusive com a ajuda da PM, em alguns casos, como o da Soldado Cristiane Coimbra Eguso, de 28 anos, que foi presa  na manhã deste domingo (29), por policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) chefiados pelo delegado Gustavo Garcia Francisco. A policial foi flagrada tentando entrar na Penitenciária Central do Estado (PCE) com dois quilos demaconha e um aparelho de telefone celular.

A soldado Cristina já vinha sendo investigada e tendo seus passos monitorados por investigadores e delegados da DRE. A droga, segundo a PRE, estava sendo transportada dentro de uma mochila. Ela desceu de um moto-táxi e se dirigia para entrar na Penitenciária Central quando recebeu voz de prisão.

 Além da droga e do celular, os policiais da DRE também apreenderam R$ 550,00 na carteira da PM, e mais R$ 1,4 mil na casa da presa, no bairro Morada da Serra, em Cuiabá. Aliás, na casa, segundo ainda os policiais civis, ainda foram encontradas e duas porções de cocaína e maconha.

O delegado Francisco confirmou à reportagem que a Polícia vinha investigando a policial há alguns dias. “Hoje nós concluímos as primeiras investigações desde a saída da policial da casa dela até a Penitenciária Central, onde nós a prendemos”, garantiu.

O delegado não confirmou, mas a reportagem apurou que as investigações não param com a prisão da soldado Critiane. A Polícia quer saber quem está por trás dela e, principalmente quem receberia droga dentro da Penitenciária Central.

A policial que também será investigada se era a principal abastecedora da Penitenciária Central, foi autuada em flagrante em crime de tráfico de droga pelo delegado Francisco da DRE.


Brasil vai fazer operação para reprimir o tráfico nas fronteiras da Amazônia

O governo brasileiro iniciou ontem uma megaoperação para combater narcotráfico, garimpos ilegais e desmatamento irregular na fronteira norte da Amazônia. O Exército chegou a enviar um representante a países vizinhos para esclarecer eventuais temores durante a operação realizada pelos brasileiros.

A realização da "Agata 4" foi uma determinação da presidente Dilma Rousseff. Três ações semelhantes já foram realizadas no centro-oeste e no sul em 2011 e mais duas devem ocorrer ainda em 2012. O objetivo da operação será destruir garimpos e pistas de pouso ilegais, além de "sufocar" o tráfico de maconha e cocaína que possui rotas de entrada no Brasil pelo norte da fronteira.

A ação, denominada "Agata 4", levará 8.700 militares para a fronteira do Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Serão usados ainda 11 navios, nove helicópteros e 27 aviões. A região é considerada o ponto fraco da Amazônia, por ter 5.500 km de fronteira seca e poucas guarnições das Forças Armadas. A perspectiva de intensa movimentação de tropas próximo à fronteira causou apreensão nos países vizinhos.

Porém, segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto do Ministério da Defesa, a ação não é uma demonstração de força. Equipes diplomáticas visitaram os governos vizinhos para assegurar que a manobra não tem caráter hostil. A ação ocorrerá apenas em solo brasileiro e visa fortalecer a presença do Estado em uma das regiões mais remotas do país.

Contudo, apesar de oficialmente não ter objetivo geopolítico, a operação Agata também não é um mero exercício militar. "É uma operação real, os militares levarão munição real e podem ocorrer tiros reais", disse o general.


Pinóquio Maconheiro: ENTÃO VOCÊ QUER FUMAR E ESTÁ SEM MACONHA?


Mas que ódio de você pinóquio!
AOIEHOIAEHOIAEOAHEOIAEHAEOIH

Pinóquio Maconheiro: ENTÃO QUER DIZER QUE QUEM FUMA MACONHA É DROGADO?


Ok.

Canal Grower Fantomas (Youtube)